$1272
bingo escrito,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Ele nasceu em 1831 como Lije (príncipe) Kassay Mercha Ge'ez em Enderta, Etiópia, filho de Mercha, Shum de Tembiém e sua esposa Woizero Silass Dimtsu (Amata Selassie) de Enderta. Sua linhagem o relacionou com a dinastia salomônica por meio de sua avó paterna Woizero Workewoha KaleKristoss de Adua, por sua vez neta de Ras Micael Sehul, príncipe de Tigré casado com Aster Jesus, filha da Imperatriz Mentewal e seu amante Melmal Jesus, que era salomônico príncipe e sobrinho do falecido marido da imperatriz, o imperador Bacafa. A família do pai de Amata pertencia à aristocracia que governou a região do Tigré entre o final do século XVIII e o início do século XIX, e sua mãe descendia da aristocracia Xum de Agame. João também tinha raízes salomônicas por parte do pai, embora mais distantes.,A faixa do Salgueiro foi gravada com andamento de 143 bpm. Cantada por Emerson Dias e Quinho, a obra retrata a vida de Benjamin de Oliveira por meio de palavras e expressões ligadas ao cotidiano circense. A letra do samba está em primeira pessoa como se o narrador fosse o próprio Benjamin. O samba começa fazendo referência à infância pobre de Benjamin e seu sonho de ser artista ("Na corda bamba da vida me criei / Mas qual o negro não sonhou com liberdade?"). Sem recursos, Benjamin fugiu de casa, indo em busca de seu sonho ("Tantas vezes perdido, me encontrei / Do meu trapézio saltei num voo pra felicidade"). O trecho seguinte aponta o início do trabalho de Benjamin com o circo e também faz referência ao apelido "Moleque Beijo", que ganhou de seu pai ("Quando num breque, mambembe moleque, beijo o picadeiro da ilusão"). A seguir, o samba faz alusão à vida nômade de Benjamin, que se junta a um grupo de ciganos ("Um novo norte, lançado à sorte / Na companhia do luar / Feito sambista / Alma de artista que vai onde o povo está"). No refrão central do samba, o narrador deixa como lição o amor pela arte e a missão de fazer o público sorrir, mesmo que o artista esteja em um momento de tristeza ("E vou estar com o peito repleto de amor / Eis a lição desse nobre palhaço / Quando cair, no talento, saber levantar / Fazer sorrir quando a tinta insiste em manchar"). A segunda parte do samba começa com uma imagem poética de quando o palhaço tira a tinta branca do rosto e percebe ser um cidadão comum, enfrentando as dificuldades da vida como tantas outras pessoas ("O rosto retinto exposto reflete no espelho / Na cara da gente um nariz vermelho / Num circo sem lona, sem rumo, sem par"). Segundo Fred Camacho, um dos compositores do samba, ao tirar a maquiagem do rosto, o artista "vê que é mais um palhaço nesse circo sem lona. Ele é mais um brasileiro que está em meio a turbulências, vindas de todos os lados". A seguir, o samba alude ao sucesso do palhaço Benjamin e sua incursão pelo circo-teatro. Também exalta à classe artística, incluindo os que se apresentam em sinais de trânsito, uma alusão à música "Malabaristas do Sinal Vermelho", de João Bosco ("Mas se todo show tem que continuar... Bravo! / Bravo! Há esperança entre sinais e trampolins / E a certeza que milhões de Benjamins / Estão no palco sob as luzes da ribalta"). No trecho seguinte, Benjamin usa sua trajetória para incentivar outros artistas negros ("Salta, menino! / A luta me fez majestade / Na pele, o tom da coragem") e declarar que sorrir é um ato de resistência ("Pro que está por vir, sorrir é resistir!"). O refrão principal do samba lembra que o Salgueiro é reconhecido por seus carnavais de exaltação à cultura negra ("Olha nós aí de novo pra sambar no picadeiro / Arma o circo, chama o povo, Salgueiro! / Aqui o negro não sai de cartaz / Se entregar, jamais!")..
bingo escrito,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..Ele nasceu em 1831 como Lije (príncipe) Kassay Mercha Ge'ez em Enderta, Etiópia, filho de Mercha, Shum de Tembiém e sua esposa Woizero Silass Dimtsu (Amata Selassie) de Enderta. Sua linhagem o relacionou com a dinastia salomônica por meio de sua avó paterna Woizero Workewoha KaleKristoss de Adua, por sua vez neta de Ras Micael Sehul, príncipe de Tigré casado com Aster Jesus, filha da Imperatriz Mentewal e seu amante Melmal Jesus, que era salomônico príncipe e sobrinho do falecido marido da imperatriz, o imperador Bacafa. A família do pai de Amata pertencia à aristocracia que governou a região do Tigré entre o final do século XVIII e o início do século XIX, e sua mãe descendia da aristocracia Xum de Agame. João também tinha raízes salomônicas por parte do pai, embora mais distantes.,A faixa do Salgueiro foi gravada com andamento de 143 bpm. Cantada por Emerson Dias e Quinho, a obra retrata a vida de Benjamin de Oliveira por meio de palavras e expressões ligadas ao cotidiano circense. A letra do samba está em primeira pessoa como se o narrador fosse o próprio Benjamin. O samba começa fazendo referência à infância pobre de Benjamin e seu sonho de ser artista ("Na corda bamba da vida me criei / Mas qual o negro não sonhou com liberdade?"). Sem recursos, Benjamin fugiu de casa, indo em busca de seu sonho ("Tantas vezes perdido, me encontrei / Do meu trapézio saltei num voo pra felicidade"). O trecho seguinte aponta o início do trabalho de Benjamin com o circo e também faz referência ao apelido "Moleque Beijo", que ganhou de seu pai ("Quando num breque, mambembe moleque, beijo o picadeiro da ilusão"). A seguir, o samba faz alusão à vida nômade de Benjamin, que se junta a um grupo de ciganos ("Um novo norte, lançado à sorte / Na companhia do luar / Feito sambista / Alma de artista que vai onde o povo está"). No refrão central do samba, o narrador deixa como lição o amor pela arte e a missão de fazer o público sorrir, mesmo que o artista esteja em um momento de tristeza ("E vou estar com o peito repleto de amor / Eis a lição desse nobre palhaço / Quando cair, no talento, saber levantar / Fazer sorrir quando a tinta insiste em manchar"). A segunda parte do samba começa com uma imagem poética de quando o palhaço tira a tinta branca do rosto e percebe ser um cidadão comum, enfrentando as dificuldades da vida como tantas outras pessoas ("O rosto retinto exposto reflete no espelho / Na cara da gente um nariz vermelho / Num circo sem lona, sem rumo, sem par"). Segundo Fred Camacho, um dos compositores do samba, ao tirar a maquiagem do rosto, o artista "vê que é mais um palhaço nesse circo sem lona. Ele é mais um brasileiro que está em meio a turbulências, vindas de todos os lados". A seguir, o samba alude ao sucesso do palhaço Benjamin e sua incursão pelo circo-teatro. Também exalta à classe artística, incluindo os que se apresentam em sinais de trânsito, uma alusão à música "Malabaristas do Sinal Vermelho", de João Bosco ("Mas se todo show tem que continuar... Bravo! / Bravo! Há esperança entre sinais e trampolins / E a certeza que milhões de Benjamins / Estão no palco sob as luzes da ribalta"). No trecho seguinte, Benjamin usa sua trajetória para incentivar outros artistas negros ("Salta, menino! / A luta me fez majestade / Na pele, o tom da coragem") e declarar que sorrir é um ato de resistência ("Pro que está por vir, sorrir é resistir!"). O refrão principal do samba lembra que o Salgueiro é reconhecido por seus carnavais de exaltação à cultura negra ("Olha nós aí de novo pra sambar no picadeiro / Arma o circo, chama o povo, Salgueiro! / Aqui o negro não sai de cartaz / Se entregar, jamais!")..